quarta-feira, 24 de julho de 2013

As Bases da Bruxaria Hoje!


Existe uma tradição de Bruxaria que tem como base, entre outros, os seguintes princípios:

  • O Templo é o Planeta Terra.
  • As técnicas de Magia utilizadas são as mais diversas.
  • Toda Bruxa tem o direito de ser como bem quiser.
  • Avaliam as pessoas pelo que elas são e fazem, e não pelo que elas acreditam.
  • O alicerce dessa crença é o respeito à diversidade.
  • O objetivo é melhorar nosso Eu.

A prática da auto análise, da auto avaliação é aconselhada a ser feita numa base diária.

Reconhece-se a importância de uma orientação mais próxima com um Bruxo ou Bruxa mais antiga na Arte.
Sugere-se que se leia muito e sobre os mais diferentes assuntos; disciplina de livre escolha e alguma bibliografia a ser estudada, se for da vontade do "neófito", do "iniciado" e do "sacerdote" ou "sacerdotisa". Enfim, da Pessoa; que é o que é o praticante seja em que etapa estiver de sua vida e de seus estudos.
  • Respeita-se a sabedoria dos mais antigos.
  • Orientam-se por algumas verdades espirituais comuns a várias formas de compreensão da espiritualidade.
  • Lei do retorno e Lei da ação e reação.
  • Faça o que quiser, desde que não faça o mal.
  • É proibido proibir.
  • É permitido divergir.
  • O Poder Superior é concebido como Deusa.
  • Dela origina-se o Deus, sendo Ela fecundada por Deus.
  • Sendo Ela, a energia Feminina, Ele é a energia masculina.
  • Legitimam a importância da preservação ambiental como forma prática do Culto à Deusa.
  • Outra é a preservação da Vida.

Não há líderes. As pessoas exercem posições de liderança circunstancialmente, apenas.
Assim, estimula-se a consciência da transitoriedade de tudo. Na prática, isso se reflete, por exemplo, na circulação de funções nos Rituais em Covens.
Essa prática, aliada a outras, pode ser definida como Autogestão.
Respeita-se todo aquele que nos transmitiu conhecimento, jamais negando sua influência e participação na nossa formação, mesmo que não mais amigos sejam.
Informação é Poder, e cada Pessoa deve deliberar sobre a quem transmitir ensinamentos, é livre para decidir a quem passa seus conhecimentos e deve assumir a responsabilidade por isso.
Respeitam-se os símbolos religiosos de outros sistemas simbólicos.
 
Profanar é tornar profano, é tornar real, material. Não é negativo, numa Religião que considera Sagrado tudo o que há na Natureza e tudo que nos ajuda na manutenção da Vida.
Fazer um objeto mágico ou (dito, que seja) sagrado ter alguma serventia "menos importante", "nada cerimoniosa", não é negativo; não é errado ou, necessariamente desrespeitoso para com o objeto, nem para com nenhuma força superior, ou divindade ali presente ou representada.
Deixar o sagrado servir a um propósito prático sem maior dignidade, mas útil é certo. Se isso nada de mal fizer a ninguém nem a coisa nenhuma, tudo bem.
Por esse motivo, e também por questões ecológicas, dependendo do que sejam os despojos de feitiços, eles podem e devem ser jogados no lixo, normalmente.
 
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