A dúvida é um problema.
Às vezes é uma solução.
Aa dúvida é instigadora, é animadora, é o que nos faz ir adiante. Dessa forma, a dúvida é uma bênção. Mas como tudo tem dois lados, a dúvida pode ser uma sina.
Às vezes é uma solução.
Aa dúvida é instigadora, é animadora, é o que nos faz ir adiante. Dessa forma, a dúvida é uma bênção. Mas como tudo tem dois lados, a dúvida pode ser uma sina.
Observemos o trânsito, por exemplo. A dúvida nos é benéfica quando, precavidamente, nós olhamos para um lado e para o outro antes de mudar de faixa, antes de ultrapassar um outro carro. Mas ela é prejudicial quando nos leva a duvidar de nossa atitude durante uma conversão, por exemplo, fazendo com que o outro motorista não saiba o que vem em nossa mente.
A dúvida é benéfica quando a tiramos a limpo, uma questão aparece em nossa mente e nós a tiramos rapidamente, a saudamos, a jogamos fora e substituímos por uma certeza. Mas a dúvida que permanece, nos deixa preguiçoso, faz com que nos acostumemos a não entender e pensar que assim está tudo bem.
Na vida espiritual é a mesma coisa: a dúvida nos é benéfica desde que ela nos leve a uma certeza, e não uma certeza cega, uma certeza baseada em fatos que nos convença. Sou eu ou é o guia, a entidade espiritual?
Por que o cigarro ou charutos nas giras?
Por que a bebida?
Por que você me riscou com a pemba?
Por que eu tomo banho com essas ervas e meu irmão não?
Conhecimento tem que ser divulgado, tem que ser passado, mas vai do interesse do receptor. E ignorância não é uma bênção, é uma maldição.Dentro dos seus limites (pois todos nós os temos), pergunte. Ouça a resposta. Busque entender. Só assim a dúvida não será mais um problema.
Abs.
Nino Denani
Postado no Grupo de Estudos Boiadeiro Rei
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