Amigos,
Não sei como vocês costumam encarar a mediunidade, mas para mim é um grande mistério. Sim, sou médium consciente e no início tinha uma grande dúvida, que acho que pega a todos vocês, principalmente os que iniciam agora nesse caminho: Será que sou eu, ou é o guia?
É uma incógnita e o que eu vou dizer aqui, sei que provavelmente será estranho para muita gente, principalmente para aqueles que acham que mediunidade é só inconsciente. Mas quando nós fazemos parte da imensa maioria dos médiuns do planeta, ou seja, médiuns conscientes, sempre há um questionamento quanto a isso. No início, encontrei uma fórmula, dita por uma outra pessoa mais experiente, que funcionou muito bem. A fórmula diz: Se é bom, é o guia. Se é ruim, é o médium.
Agora existem aqueles que vão ser contra, porque aprenderam que os guias maltratam seus filhos quando esses fogem da linha. Quando deixam de fazer alguma entrega, quando deixam de cumprir alguma obrigação. Eu, de meu lado, não questiono, acho que isso pode existir sim, nos afinamos com aqueles que acreditamos que sejam corretos, mas para mim, não importa a linha, o guia sempre é um ser de luz, a coisa não funciona bem assim. Para mim, os guias são só amor e compreensão, então não poderiam castigar ninguém, mesmo que merecêssemos. Para mim, os guias não fariam qualquer tipo de ato negativo para um filho. Então, consequentemente, o que acontece de ruim em nossas vidas é culpa exclusivamente nossa.
Agora entraria uma outra questão: e os obsessores? Bom, eles só encontram campo de atuação se permitirmos, se deixarmos que nossos mentais se alinhem. Pensando dessa maneira, que o que é ruim é culpa nossa, começaremos a tentar nos melhorar e, se houver algum tipo de obsessor, logo ele se afastará por conta de energia que desprenderemos.
E por outro lado, se pensarmos que o que é bom é do guia, nós deixaremos a soberba de lado e aprenderemos a humildade também.
É uma rua de mão dupla, só nos traz benefícios. Claro, sabemos que também fazemos coisas boas por nós mesmos, não há dúvida para isso. Mas na maioria das vezes, a coisa boa vem carregada de sentimentos ruins de soberba e egocentrismo.
Agora entraria uma outra questão: e os obsessores? Bom, eles só encontram campo de atuação se permitirmos, se deixarmos que nossos mentais se alinhem. Pensando dessa maneira, que o que é ruim é culpa nossa, começaremos a tentar nos melhorar e, se houver algum tipo de obsessor, logo ele se afastará por conta de energia que desprenderemos.
E por outro lado, se pensarmos que o que é bom é do guia, nós deixaremos a soberba de lado e aprenderemos a humildade também.
É uma rua de mão dupla, só nos traz benefícios. Claro, sabemos que também fazemos coisas boas por nós mesmos, não há dúvida para isso. Mas na maioria das vezes, a coisa boa vem carregada de sentimentos ruins de soberba e egocentrismo.
Bom, para vocês que estão começando agora, levem isso consigo, pelo menos até conseguirem distinguir as coisas mais precisamente. Se você faz uma coisa contida, sem atrapalhar ninguém, uma incorporação limpa, sem chacoalho, sem exageros, se diz coisas boas, construtivas, baseadas no bom caminhar, então é o guia. Se não, se você incorpora girando exageradamente, batendo em todo mundo, atrapalhando seus irmãos de centro, se fuma demais, bebe demais, grita demais, fala palavrão e se comporta mal, então, meu irmão, a culpa é sua.
Nino Denani
Postado no Grupo de Estudos Boiadeiro Rei
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