segunda-feira, 14 de março de 2011

Energia é Vibração

Hoje, a ciência estuda uma teoria conhecida como teoria “M” ou “teoria das cordas”, e defende que a menor substância (e me perdoem se errei o termo agora), mesmo menor que o elétron ou o próton, é uma onda, ou uma corda. As ondas ou cordas em questão é que formam as vibrações: as ondas do rádio, por exemplo são vibrações, tal qual o som e o todo o resto. Se a menor substância são ondas, os átomos são feitos de ondas, ou seja, de vibrações. E tudo é feito da união de átomos, então tudo é feito de vibrações. Claro que existem vibrações sutis (como o som) e densas (como nós) e é claro que a vibração do som influencia na vibração de nossos corpos, fazendo se sentir, mesmo notoriamente até em nossa caixa torácica (como no caso de sons graves e altos de caixas de som).
Levando tudo isso em conta, então é fácil entender que estamos sujeitos a vibrações, ou energias, que não são, ainda, detectáveis por nossos aparelhos, influenciando em nosso humor, em nossas relações e tudo o mais.

E já que tudo é vibração, tudo é energia, não é de se espantar que estamos sempre sob influência do nosso entorno.
Bom, já entendemos, então, o que é a energia e como, mais ou menos, ela nos influencia. Só resta juntarmos as coisas.
Dissemos que as energias são desde muito sutis até muito densas e dissemos também que os chacras são receptores de energias, também densos ou sutis. Então agora conseguimos entender onde as energias em seus diferentes espectros nos atingem: sobrecarregando certos chacras específicos. Mas quero agora adentrar em um outro ponto que acho que ira enriquecer nossas metáforas: as cores.
Nós identificamos as cores decodificando suas ondas, ou seja, transmitindo ao cérebro impulsos elétricos que correspondem ao comprimento de onda da cor. As cores, como todo o resto, também são vibrações e como tal, também varia das mais sutis (onde o violeta é o limite) para as mais densas (onde o vermelho é o limite). Só para deixar claro: São limites segundo nossos olhos; sabemos que há mais cores além do violeta (daí a expressão ultravioleta) e aquém do vermelho (infravermelho), mas para nós, agora, nos interessam as sete principais que compõe o arco-íris: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, índigo e violeta.
Gostaria de apontar aqui a primeira “coincidência” de muitas que veremos: Sete cores do arco-íris. Quanto são os chacras principais?
Redundante dizer que cada cor trás um certo resultado em nossos corpos físicos e espirituais. Quem se sentiria confortável dentro de um quarto todo vermelho: isso acontece porque o vermelho é a cor que nos influencia em nosso chacra básico, o mais denso e, sobrecarregando-o nos excita em demasia. Essa sobrecarga libera o negativo do chacra: raiva, ódio, ira. E assim nos sentimos. E em um quarto violeta, como ficaríamos? Também perturbados. Primeiro porque o excesso nunca é bom, segundo porque o violeta é a cor do chacra coronário, o mais espiritual e seu excesso nos causa sentimentos de fanatismo e desequilibra nossas defesas psíquicas. A mediunidade pode se descontrolar e aí já viu o que aconteceria com essa porta escancarada.
Deixei vocês com um gostinho de quero mais? Espero que sim, pois agora vou falar da arte prática mais palpável da “transmissão energética”: A cromoterapia, que nada mais é que o uso das cores na terapia.

Postado no Grupo de Estudos Boiadeiro Rei


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