Na Umbanda Sagrada não se fala muito nas "IyaMi-Ajé" (Eleyé); porém, no Candomblé, Elas são cultuadas e respeitadas como as "Grandes Mães Ancestrais". Iyá Mi Ajé que significa: "Minha Mãe Feiticeira", são também conhecidas por Iyami Oxorongá. Elas representam a sacralização da figura materna e, por isso, seu culto é envolvido por tantos tabus. Elas possuem o poder de guardar o segredo da criação.
O Dia das Bruxas ou Hallowen, surgiu em países de descendência britânica ou inglesa: Estados Unidos, Canadá, Irlanda, Reino Unido, entre outros. A origem dessa celebração está na Tradição dos Países da Cultura Celta e ocorria entre os séculos VII a.C. e VIII d.C. O termo "travessuras ou gostosuras" usado nos Estados Unidos não tinha muita relação com a comemoração céltica ou com as "bruxas". A festa celebrada entre 30 de outubro de 02 de novembro, estava relacionada ao Festival de Samhaim (Fim de Verão); onde eram também cultuados "os mortos". Essa tradição pertencia ao Druidismo, uma cultura verbal, passada de geração a geração e extirpada após a conquista da Gália pelos Romanos.
O Dia das Bruxas ou Hallowen, surgiu em países de descendência britânica ou inglesa: Estados Unidos, Canadá, Irlanda, Reino Unido, entre outros. A origem dessa celebração está na Tradição dos Países da Cultura Celta e ocorria entre os séculos VII a.C. e VIII d.C. O termo "travessuras ou gostosuras" usado nos Estados Unidos não tinha muita relação com a comemoração céltica ou com as "bruxas". A festa celebrada entre 30 de outubro de 02 de novembro, estava relacionada ao Festival de Samhaim (Fim de Verão); onde eram também cultuados "os mortos". Essa tradição pertencia ao Druidismo, uma cultura verbal, passada de geração a geração e extirpada após a conquista da Gália pelos Romanos.
Os druidas festejavam a morte como quem festeja a vida pois, para eles, não havia "o Céu ou o Inferno Cristão". As comemorações podiam durar dias ou semanas, pois, para os celtas, o lugar dos mortos era um local de plena felicidade, onde não havia fome ou dor. As festas eram presididas pelos Sacerdotes Druidas, que atuavam como "médiuns" entre as pessoas e os seus antepassados. Diziam também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.
Uma curiosidade:
Após o século IV a Igreja da Síria consagrava apenas um dia para festejar "Todos os Mártires". Três séculos mais tarde, o Papa Bonifácio IV transformou um templo romano, num templo cristão. Esse Templo era dedicado a todos os deuses existentes na época e passou a ser dedicado a "Todos os Santos" - pois era impossível nomear todos os mártires que morreram na época de Cristo!
A festa em honra a Todos os Santos era inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III mudou a data para 1º de novembro - para coincidir com o dia de dedicação de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Em 840, o Papa Gregório IV ordenou que a Festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente.
A vigília que prepara a festa para o dia seguinte, bem como, a celebração vespertina, passaram a ocupar o dia 31 de outubro. Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos); passando depois para "All Hallowed Eve" e, finalmente, tornando-se: "All Hallow Een" (Halloween).
Mesmo com a imposição de que todos deveriam seguir o culto Cristão, a cultura céltica perdurou através de gerações, passada verbalmente. Séculos mais tarde, ela passou a ser praticada entra as mulheres que sabiam curar com ervas e benzer usando as forças da natureza: a Stregheria (Bruxaria Italiana) e Wicca (Bruxaria Inglesa). Os espanhóis e, algumas outras culturas europeias, já possuíam seus conhecimentos "gitanos", bastante similares às tradições célticas e gaulesas.
A Igreja Católica, para forçar seu crescimento e seu domínio sobre os "Povos Pagãos" criou a Inquisição, que matou não somente os praticantes da antiga religião, mas perseguiu também mouros, hebreus e outras crenças... Hoje em dia, a Igreja revê seus atos redimindo-se através de práticas mais heterodoxas.
A Umbanda não possui uma Linha dedicada às Grandes Feiticeiras Mães; essa Linha pertence à Nanã - como Mãe Ancestral da Umbanda Sagrada. Mas, possuímos Caboclos, Pretos-velhos, Exus, Pombagiras, Povo Cigano, Povo Baiano e Povo do Oriente, que representam a prática da Grande Magia dos Antepassados, através dos benzimentos, do xamanismo, do exoterismo, do paganismo, entre outras crenças e atividades.
A Umbanda não possui uma Linha dedicada às Grandes Feiticeiras Mães; essa Linha pertence à Nanã - como Mãe Ancestral da Umbanda Sagrada. Mas, possuímos Caboclos, Pretos-velhos, Exus, Pombagiras, Povo Cigano, Povo Baiano e Povo do Oriente, que representam a prática da Grande Magia dos Antepassados, através dos benzimentos, do xamanismo, do exoterismo, do paganismo, entre outras crenças e atividades.
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