Um número cada vez maior de pessoas busca ajuda dos magos para dar fim aos problemas e angústias dos tempos atuais |
Ritual: os magos Rubens Saraceni (em pé), Alzira Saraceni, Jorge Scritori e Alexandre Cumino se concentram o redor do círculo cabalístico, evocando as energias positivas |
Queridos irmãos um texto muito interessante encontrei e resolvi postar, fala sobre a magia e os elementos hoje muito utilizados por pessoas, mesmo que não adeptas a nenhuma religião espírita.
Boa leitura!
Na véspera do vestibular, o adolescente A.L. fez tudo como manda a cartilha da boa prova: deixou os livros de lado, pegou um cinema com os amigos, optou pela água-de-coco no lugar do chope e foi para casa dormir cedo para estar descansado no dia seguinte. Antes de deitar, porém, A. foi convencido pela mãe a entrar num círculo de giz traçado no chão do quintal onde, à luz de algumas velas coloridas, passou por um ritual de limpeza de todas as energias negativas que pudessem perturbar-lhe a concentração necessária à prova tão temida. “Eu sabia que estava bem preparado, havia estudado o ano inteiro, mas tanta gente estuda tanto quanto eu e na hora vem o branco, que não custava nada dar uma forcinha extra para a sorte”, conta A., que prefere não dar o nome “para não pagar mico na faculdade”.
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A mãe de A., a dona-de-casa C., de classe média alta e católica de formação, “mas afastada da Igreja há anos”, diz que usou a magia como aliada ao esforço do filho. E que lança mão de suas velas e mandalas sempre que algo começa a fugir do controle na rotina familiar. “Os problemas ainda surgem, mas os enfrentamos com mais serenidade e as soluções parecem mais fáceis”, garante. C. fez o curso do Colégio de Tradição de Magia Divina, fundado em 1999 pelo escritor e Mago da Luz Rubens Saraceni, que vem atraindo um número cada vez maior de interessados em um assunto que, até pouco tempo atrás, era visto como superstição de gente ignorante: a prática da magia.
Batista: magia ajuda a afastar as cargas negativas do ambiente de trabalho |
Restrita ao longo dos séculos às sociedades secretas e escolas iniciáticas, privilégio de poucos e quase sempre associada pelo imaginário popular à prática de bruxarias, a magia começa agora a abrir suas portas e mistérios ao comum dos mortais. Uma abertura, dizem os iniciados, que ocorre como consequência dos tempos sombrios em que vivemos, nos quais a violência, a corrupção e o egoísmo parecem estar levando vantagem no embate tão velho quanto a própria magia, o do Bem contra o Mal. Centenas de pessoas têm acorrido nos últimos três anos a uns poucos núcleos de magia, como são chamados, para mergulhar no aprendizado que até pouco tempo era reservado a raros, ricos e poderosos.
Luiza Pastor e Mário Chimanovitch
Postado no Grupo de Estudos Boiadeiro Rei
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