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terça-feira, 5 de abril de 2011

Aprender com outras religiões?


Acredito que nós, umbandistas, temos uma grande deficiência literária e por consequência uma bela dificuldade ou trabalho redobrado para suprir as necessidades de conhecimento básicas de nossa religião. Existem perguntas   específicas que são altamente pertinentes aos trabalhos da Umbanda mas muitas vezes não se consegue as respostas dentro dos Terreiros, o que deixa os médiuns umbandistas inseguros e, principalmente, sem a real dimensão da espiritualidade em vossas vidas. Para conseguir respostas, quando não são encontradas dentro dos Terreiros em estudos doutrinários, se faz necessário a busca em outras doutrinas espíritas, e é ai que entram as codificações de Allan Kardec como sendo a literatura principal e a mais recomendada para os umbandistas que tentam suprir suas necessidades culturais.
Mas, ao buscar em outras doutrinas os ensinamentos espirituais, é necessária a compreensão litúrgica e ritualística dentro da religião de Umbanda para que não ocorra uma miscelânea religiosa, ou seja, alguns termos têm que estar bem claros, para que os umbandistas não criem novas Umbandas e nem a misturem ainda mais. Portanto, é importante que os umbandistas saibam, por exemplo, que na Umbanda não existe umbral, colônia, obsessor, Exu fora da lei, céu, inferno, pecado e muitos outros termos que são próprios de outras religiões e doutrinas, como também é importante que os umbandistas saibam absorver somente o que há de bom nelas e adaptem os termos à sua religião. Só assim se conseguirá ter um melhor entendimento teórico, sem criar novos termos e conceitos. A partir desses entendimentos não há nada de errado em aprender com as outras religiões e doutrinas, mas saliento que é importante que sejamos convictos de nossa própria religião ao procurar outras para estudo e que o intuito seja de apenas nos melhorar dentro Dela.
Frases do tipo “se na sua Casa deu certo, então é Umbanda e está certo”, têm que ser sucumbidas de nossa religião, afinal, utilizar sangue animal dá certo, mas ISSO NÃO É UMBANDA. Rezar para santo dá certo, mas ISSO NÃO É UMBANDA. Oferendar Exu e Pombogira para conseguir “determinadas” necessidades próprias dá certo, mas ISSO NÃO É UMBANDA. Outra frase também, muito comum que deve ser reavaliada é: “se está fazendo a caridade, está fazendo Umbanda”. Oras, não é só a Umbanda que faz a caridade! O simples fato de você dar um prato de comida a um mendigo já é caridade, independente de sua conduta moral e religiosidade. Ou seja, a Umbanda não se caracteriza somente pela caridade, existem muitos outros pontos que estão presentes na nossa religião e um muito importante é a reforma íntima e essa só se alcança com o conhecimento e com o entendimento do Plano Espiritual.
Escrito por Mãe Mônica Caraccio
Fonte: Minha Umbanda

Postado no Grupo de Estudos Boiadeiro Rei

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“A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho.”


SIGNIFICADOS QUANTO AO FORMATO DA VELA



 
Cones ou Triangulares: equilíbrio, elevação.
Quadradas: estabilidade, matéria.
Estrela: espiritual, carma.
Pirâmide: realizações matérias.
Cilíndricas: servem para tudo.
Animais: para o seu animal protetor.
Lua: para acentuar sua energia intuitiva.
Gnomo: para seu elemental da terra.
Cone ou Triangulares: simbolizam o equilíbrio. Tem três planos: físico, emocional e espiritual.
Velas Cônicas: são voltadas para cima e significam o desejo de elevação do homem, sua comunicação com o cosmos.
Velas Quadradas: Simbolizam estabilidade na matéria. Seus lados iguais representam os quatro elementos: Terra, Água, Fogo, Ar.
Velas em Formato de Estrela de Cinco Pontas: É o símbolo do homem preso na matéria. Representa o carma.
Velas Redondas: Simbolizam mudança. E a energia mais pura do astral que só a mente superior alcança.