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A real intenção do blog Grupo Boiadeiro Rei não é de plágio, mas sim de espalhar Conhecimento e Espiritualizar...
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terça-feira, 3 de maio de 2011
História dos atabaques
O Rumpi seria o segundo atabaque maior, tendo como importância responder ao atabaque Rum, e o Lê seria o terceiro atabaque onde fica o Ogãn que está iniciando ou aprendiz que acompanha o Rumpi. O Rum também é responsável para dobrar ou repicar o toque para que não fique um toque repetitivo.Cada atabaque tem suas obrigações a serem feitas, pois o atabaque praticamente representa um orixá.Existem vários tipos de toques, Angola que se toca com mão, e Ketu se toca com a varinha.Um Ogãn seria como um tatá da casa na maioria das vezes seu conhecimento é quase superior a um Zelador de Santo, para ser um Ogãn não basta saber tocar e sim saber o fundamento da casa, saber o canto na hora certa, é de grande importância em um terreiro.Existem também outros tipos de componentes que se usa junto com os atabaques, por exemplo o agogô, chocalho, triângulo, pandeiro, etc.Existem também o Abatá, que seria um tambor, com os dois lados com couro, que se usa muito no Rio Grande do Sul, e na nação Tambor de Mina.Na Angola existem vários tipos de toques, onde cada toque é destinado a um Orixá, por exemplo, Congo de Ouro, Angolão que seria destinado a Oxossi, Ygexá que seria destinado a Oxum, etc.O mesmo acontece com ketu, que se toca com varinha de goiabeira ou bambu, chamadas aguidani.O couro também merece cuidados, se passa dendê e deixa no sol para que ele, o couro, fique mais esticado, e possa produzir um som melhor no atabaque.
Os tambores começaram a aparecer pelas escavações arqueológicas do período neolítico. Um tambor encontrado na escavação na Morávia, foi datado de 6.000 anos antes de Cristo. Tambores têm sido encontrados na antiga Suméria com a idade de 3.000 A . C. Na Mesopotâmia foram encontrados pequenos tambores datados de 3.000 A . C. Tambores com peles esticadas foram descobertos dentre os artefatos egípcios, a 4.000 A . C. Os primeiros tambores provavelmente consistiam em um pedaço de tronco de árvore oco. Estes troncos eram cobertos nas bordas com peles de alguns réptil, e eram percutidos com as mãos, começou-se a usar peles mais resistentes e apareceram as primeiras baquetas. O tambor com duas peles veio mais tarde, assim como a variedade de tamanho.
__._,_.___
*15/11/1908-SE É PRECISO QUE EU TENHA UM NOME, DIGAM QUE EU SOU O CABOCLO DAS SETE ENCRUZILHADAS, POIS PARA MIM NÃO EXISTIRÃO CAMINHOS FECHADOS.
Um saravá amigo.
Octavio
www.maeyemanjaebaianozeferino.com.br
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“A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho.”
SIGNIFICADOS QUANTO AO FORMATO DA VELA
Cones ou Triangulares: equilíbrio, elevação.
Quadradas: estabilidade, matéria.
Estrela: espiritual, carma.
Pirâmide: realizações matérias.
Cilíndricas: servem para tudo.
Animais: para o seu animal protetor.
Lua: para acentuar sua energia intuitiva.
Gnomo: para seu elemental da terra.
Cone ou Triangulares: simbolizam o equilíbrio. Tem três planos: físico, emocional e espiritual.
Velas Cônicas: são voltadas para cima e significam o desejo de elevação do homem, sua comunicação com o cosmos.
Velas Quadradas: Simbolizam estabilidade na matéria. Seus lados iguais representam os quatro elementos: Terra, Água, Fogo, Ar.
Velas em Formato de Estrela de Cinco Pontas: É o símbolo do homem preso na matéria. Representa o carma.
Velas Redondas: Simbolizam mudança. E a energia mais pura do astral que só a mente superior alcança.
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