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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

CURAS ESPIRITUAIS NOS TERREIROS UMBANDISTAS

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Com muita freqüência as curas espirituais chamam a atenção de pessoas e dos Templos Umbandistas.

Até onde devemos criar expectativas em torno delas? Seriam físicas, espirituais, paliativas ou psicológicas?

Com o desaparecimento do médico/clínico e da família, os doentes são tratados de forma mecânica. Sendo assim, a atenção e o apoio espiritual/psicológico contribuem consubstancialmente para o ânimo, a esperança e a melhora do doente. A Organização Mundial da Saúde não considera saúde como ausência de doença, mas mostra-a como resultado de fatores biológicos, sociológicos, psicológicos e econômicos, que passam a configurar o quadro de bem estar.

Para um tratamento espiritual, jamais poderemos abrir mão da medicina, mas sim, se complementarem a fim de obter o resultado desejado. As doenças psicossomáticas exteriorizam vivências passadas e fica difícil dizer se existe uma doença mental ou atividade obsessiva espiritual.

Se doente, ou ficar doente, resulta da vibração fora da harmonia, surge do pensamento e é um modo de aprender algo de si mesmo. Ser curado é estar em consonância com o Universo. A Doutrina Umbandista tem muito a contribuir para o bem estar das pessoas.

Fora às “cirurgias espirituais”, o atendimento, o passe, os tratamentos espirituais em geral, aliados a orientação Umbandista, já produzem bons efeitos.

Na mensagem “Nos Serviços de Cura”, psicografado por Chico Xavier, o Dr. Bezerra de Menezes adverte: 

“Não basta restaurar simplesmente o corpo físico. É inadiável o dever de buscarmos a cura espiritual para a vida eterna”.

Isso tudo é indispensável a qualquer atividade de cura.

Resolvemos colocar este ícone de “Cura Espiritual nos Terreiros de Umbanda” em nosso site, para que os que estão habilitados para tal mister, tenham subsídios para estudarem e aprenderem um poucos mais, sobre tão maravilhosa e responsável missão. Afinal, Curas Espirituais não é tão somente vestir uma roupa branca, deitar uma pessoa numa maca e gesticular aleatoriamente. 

Nos importantes artigos sobre cura espiritual que serão apresentados para o esclarecimento dos Templos Umbandistas que utilizarão de “Trabalhos de Cura”, tudo o que se referir ao Espiritismo, também é válido para a Umbanda, pois, nesse sentido, coadunamos dos mesmos pensamentos.
                                             OS MÉDIUNS DE CURA E OS CURANDEIROS
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PERGUNTA: - Como poderemos distinguir os verdadeiros médiuns de cura e aqueles outros que são apenas ignorantes, palpiteiros ou interesseiros, e que, sob a legenda de Espiritismo, exploram o sofrimento alheio? Às vezes, tais aventureiros astuciosos receitam com tal presteza e habilidade, à guisa de médiuns espíritas, que se torna bastante difícil distingui-los dos médiuns idôneos ou verdadeiros. Que dizeis?

RAMATÍS:
 - A mediunidade também obedece a um roteiro progressista que se impõe e aperfeiçoa tanto pela experimentação como pelo estudo sensato. Deste modo, é difícil, no princípio de sua manifestação, alcançar-se o êxito e a clareza desejada, pois em sua fase inicial ela se manifesta envolvendo o médium em dúvidas e confusões. E, assim, esse período é propício a que o médium incipiente, pela sua inexperiência e invigilância, incorra na distorção da ética rígida exigida no desempenho de tal função. No entanto, efetivamente, há os que se dizem receitistas, mas que, de fato, são curandeiros mercenários.

E os sucessos que, em alguns casos, lhes atribuem, é apenas aparente, pois os doentes que os procuram já estão, quase sempre, cumprindo prescrições médicas ou sentiriam melhoras em sua saúde independente de qualquer remédio.

As enfermidades, em sua maior porcentagem, são estados transitórios de reajuste fisiológico ou uma espécie de reação do metabolismo orgânico, no sentido de resguardar e evitar que o corpo sofra conseqüências mais graves, tal como a morte súbita; assim como também se destina a apurar o grau espiritual do ser na sua resistência moral contra a dor.

Existem determinadas metamorfoses na vida animal, cujas manifestações também se assemelham a enfermidades, embora se trate apenas de fenômenos destinados a revigorar o equipamento orgânico. Citamos, por exemplo, o caso da “muda” das penas, nas aves, da pele, nos répteis, do pêlo, nos animais, ou da lã, nos carneiros. Mudanças físicas de aparência enfermiça, que são apenas transições processadas em épocas próprias. E graças a essa sábia disposição da Natureza, a “muda” resulta sempre num reajuste mantenedor de saúde mais vigorosa.

Notai que, no homem, à medida que ele cresce e se desenvolve, ocorrem certas crises fisiológicas produzidas no seu corpo, as quais, embora sejam naturais, também se manifestam com aparência de “moléstias”. Referimo-nos ao período da puberdade nos jovens, à menopausa nas mulheres ou à inatividade das glândulas sexuais, nos velhos. Muitos sintomas desagradáveis ou incomuns, no ser humano, têm seu ciclo, sua curva ascendente ou descendente, mas desaparecem na época apropriada, sem qualquer interferência estranha. No entanto, se as manifestações e o desaparecimento desses incômodos coincidirem durante o tratamento receitado por algum curandeiro, certamente que o resultado seria tido como invulgar sucesso do mesmo.

Os enfermos que, por coincidência ou espontaneamente, se livram de seus incômodos, quando sob o cuidado de algum charlatão, acabam sempre por gabar virtudes terapêuticas que tais aventureiros não possuem. E são-lhes gratos porque se acreditam realmente curados por eles.

Ditos curandeiros, quando a sua terapêutica resulta em fracasso, alegam negligência dos pacientes quanto ao tratamento prescrito; ou, então, censuram-lhes a falta de fé na medicação. E quase sempre eles se saem bem, pois o homem comum não entende, a contento, o que seja a fé, nem sabe mobilizá-la em seu próprio benefício. Sendo do feitio humano que um acontecimento espetacular suplanta dezenas de outros sem sucesso, uma só cura de aparência miraculosa é suficiente para propiciar fama a qualquer de tais charlatões.

Há pouco tempo, certa instituição médica (dos Estados Unidos da América do Norte), ao efetuar autópsias e pesquisas em centenas de indigentes, comprovou que mais de um terço deles havia contraído doenças graves e resistido às mesmas durante longos anos, curando-se, até, espontaneamente, sem precisar de tratamentos médicos ou de medicamentos específicos, de ação fundamental. Esses indigentes recuperaram-se mobilizando suas próprias defesas e reservas orgânicas, sem necessidade de qualquer intervenção ou disciplina médica. Em alguns casos, as úlceras tinham cicatrizado, sumiram-se as metástases cancerígenas, os pulmões lograram sua calcificação espontânea e o pâncreas recuperara-se de graves atrofias.

Residuais de tumores provaram que eles foram drenados naturalmente pelas vias emunctórias, assim como a circulação sangüínea vencera profundas anemias e o coração restaurara-se, evitando enfartos perigosos. Em dois casos de alcoólatras, o tecido conjuntivo hepático revelava indícios de cirrose regredida; e quatro por cento traíam vestígios de pronunciada amebíase nas paredes do cólon intestinal, espontaneamente restabelecido.

PERGUNTA: - Haverá alguma correlação entre os casos desses indigentes e os dos curandeiros, charlatões ou falsos médiuns, que também promovem curas tidas como surpreendentes?

RAMATÍS:
 - É evidente que, se algum curandeiro ou médium houvesse tratado desses doentes curados de forma espontânea, ele seria consagrado como famoso terapeuta que poderia devolver a saúde aos desenganados da medicina oficial. E, em breve, a imaginação exaltada do povo crédulo o tomaria como um ser possuidor de virtudes ou poderes sobrenaturais, atraindo multidões de sofredores.

O homem astuto e experimentado também pode simular a prática da mediunidade e até receitar com acerto, caso conheça a ação terapêutica dos medicamentos, orientando-se mediante as bulas e pela leitura dos “mementos farmacêuticos”. Há indivíduos ledores de revistas médicas, que chegam a formular diagnósticos aceitáveis, em contraste com certos médiuns anímicos, incultos ou supersticiosos, cuja ignorância constitui sério obstáculo, que anula as benéficas intuições do seu guia.

Esse é um dos motivos que nos levam a insistir em concitar os médiuns a integrarem-se conscientemente nos postulados do Espiritismo e estudar o mecanismo da mediunidade, assim como assimilar os ensinamentos básicos da própria ciência profana do mundo material. Só assim ser-lhes-á possível cooperarem com êxito no serviço terapêutico, em favor do próximo, e sanear o ambiente espírita, afastando os aventureiros e os pseudomédiuns.

PERGUNTA: - Gostaríamos de ressaltar a necessidade de se fazer a seleção na seara espírita, a fim de que o serviço mediúnico se livrasse dos pseudomédiuns e dos charlatões que oneram as tarefas dos médiuns dignos!

RAMATÍS:
 - É muito difícil distinguir, de início, o charlatão na seara espírita, pois o fenômeno mediúnico, principalmente o intuitivo, não demonstra sinais visíveis que comprovem a sua falsidade. Também não existe uma fiscalização oficial por parte do mundo espiritual a esse respeito, afora a advertência de que será dado a “cada um segundo suas obras”! Não há dúvida de que tanto o médium mercenário que negocia com o dom mediúnico, como o charlatão que o mistifica, igualam-se pelo serviço deficiente, censurável e interesseiro.
Malgrado o protesto dos mais sentimentalistas, que não se conformam com o fato de a doutrina espírita sofrer a fiscalização da própria ciência terrena, no futuro, realmente, esta muito ajudará a demarcação definitiva dos trabalhadores espiríticos, definindo serviços mediúnicos reais e justos, em confronto com os que invadem a seara espírita para encetar o comércio perigoso com os mefistófeles do mundo oculto, ou prostituírem o dom mediúnico concedido para sua própria redenção espiritual.

O médium intuitivo, bom, honesto e benfeitor, ainda é instrumento preferido para o intercâmbio com os Espíritos superiores, antes de qualquer médium sonambúlico ou mecânico excepcional, mas subvertido em sua conduta moral pelo ganho capcioso. Raras criaturas detiveram no mundo faculdade tão poderosa quanto Rasputin; e, no entanto, o seu intercâmbio com o mundo oculto foi apenas um serviço inferior e egotista. Malgrado ele ter sido utilizado pelo Alto com a finalidade de apressar a demolição do império russo faustoso e cristalizado pela cupidez, vaidade, orgulho e impiedade de uma aristocracia viciosa explorando o povo esfomeado, o dom mediúnico excepcional manejado por Rasputin não é o que mais beneficia o gênero humano. Qualquer tarefa comum e sem manifestações espetaculares é sempre superior a tal poder, caso esteja garantida pela assistência sublime de Jesus!

A faculdade mediúnica intuitiva, só em casos raríssimos oferece alguns resultados integralmente autênticos, pois os médiuns, durante o seu contacto com os Espíritos, não abdicam de sua vontade, nem abandonam a bagagem de virtudes ou de pecados das suas existências pregressas. O médium intuitivo, evangelizado, repetimos, embora seja tecnicamente incipiente para transmitir a realidade do mundo oculto para os encarnados, pode revelar mensagem superior desde que a mesma mereça a chancela angélica.

PERGUNTA: - E que dizeis do curandeirismo que infesta o interior do país, onde pontificam criaturas completamente ignorantes dos preceitos mais elementares de medicina e de higiene e que, no entanto, conseguem promover curas impressionantes?

RAMATÍS
 : - Não condenamos a preta-velha, benzedeira, a mulher do “responso”, o homem das “simpatias” ou o caboclo analfabeto que, no meio do sertão, produzem benefícios receitando infusões de ervas, xaropes de raízes, emplastros ou pomadas “cura-tudo”. Eles também podem ser médiuns autênticos, embora servindo noutras faixas vibratórias mais primitivas; e, pela vontade do Alto, socorrer as criaturas menos felizes, moradoras em lugares ermos, sem qualquer assistência médica. Seria absurdo exigirem-se desses curandeiros inocentes conhecimentos acadêmicos ou profilaxia rigorosa no seu modo de socorrer o próximo, pois é evidente que eles já fazem o melhor que podem dentro do pouco que sabem.

No entanto, os médiuns autênticos e ligados à seara da Codificação Espírita superam os aventureiros ou curandeiros anímicos, porque estes não possuem a faculdade mediúnica, enquanto os primeiros progridem no exercício positivo e incomum, impondo-se ao respeito público pelo desinteresse de proventos materiais. Alguns pseudomédiuns exploram o curandeirismo lucrativo à guisa de magnetismo, mas não tardam a trair-se no seu mistifório censurável, pela falta de assistência benfeitora, que não pactua com a venalidade...

(Trecho do livro: “Mediunidade de Cura” – pelo Espírito de Ramatis – psicografado pelo médium: Hercílio Maez)


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“A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho.”


SIGNIFICADOS QUANTO AO FORMATO DA VELA



 
Cones ou Triangulares: equilíbrio, elevação.
Quadradas: estabilidade, matéria.
Estrela: espiritual, carma.
Pirâmide: realizações matérias.
Cilíndricas: servem para tudo.
Animais: para o seu animal protetor.
Lua: para acentuar sua energia intuitiva.
Gnomo: para seu elemental da terra.
Cone ou Triangulares: simbolizam o equilíbrio. Tem três planos: físico, emocional e espiritual.
Velas Cônicas: são voltadas para cima e significam o desejo de elevação do homem, sua comunicação com o cosmos.
Velas Quadradas: Simbolizam estabilidade na matéria. Seus lados iguais representam os quatro elementos: Terra, Água, Fogo, Ar.
Velas em Formato de Estrela de Cinco Pontas: É o símbolo do homem preso na matéria. Representa o carma.
Velas Redondas: Simbolizam mudança. E a energia mais pura do astral que só a mente superior alcança.