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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Ah, como somos privilegiados!!!



Axééé pessoal!!! Uma das coisas que mais me encanta na Umbanda é a grandeza de ensinamentos que Ela propicia.  Afirmo constantemente para meus médiuns que em cada gira nos são permitidos vários saberes e princípios, e que é de nossa responsabilidade entendê-los, assimilá-los e principalmente, praticá-los.
Nesse contexto, digo que se saímos de uma gira da mesma forma que entramos, ou seja, sem nada aproveitar, aprender ou rever, de nada adiantou aquele tempo e de toda a ação da espiritualidade superior.
Infelizmente existem pessoas, sejam elas assistência ou médium, que se colocam em frente do Guia Espiritual e se sentem à frente, superiores ou mais instruídos do que tais Entidades. Pessoas que chegam a discutirem relação, pedirem provas, negarem orientações, enfim, pessoas que talvez ainda não entenderam o sentido da ‘entrega’, a importância do reconhecimento e a necessidade da humildade.
Não é “fé cega”, aquela que fecha, sela, limita e consequentemente, emburrece o ser, mas uma “fé provocativa”, que nos faz pensar, avaliar e chegarmos a uma conclusão, que promove um caminho, provoca uma busca e propicia um novo encontro.
Ah, como somos privilegiados!!!
Muito tempo atrás ouvi um consulente reclamar de uma pessoa a qual era muito diferente dela. Com muita sabedoria e serenidade a Preta Velha disse “ainda bem, né minha filha! Já pensou se ela fosse igual a você, com os mesmos gostos, desejos ou ainda com o mesmo gênio… nossa seria muito pior, vocês competiriam em tudo e por tudo”. É, saber respeitar as diferenças, ou melhor, aprender com elas é um grande Saber que a Umbanda ainda me propicia.
Em outro momento ouvi a frase “se não se faz o fundamental não se pode exigir o básico ou o necessário!”. Portanto, o principio de tudo está em nossa capacidade de fazer o que é de nosso dever, não é mesmo?
Também aprendi que não devemos pedir ou nos preocupar com a força para caminharmos e sim, precisamos pedir e nos preocupar com nossa capacidade de discernimento. Força nos permite carregar e sustentar, discernir nos habilita maleabilidade, leveza e escolhas.
“Feliz aquele que mais do que ouvir, vivencia. Feliz aquele que com dor ou sem dor, com cansaço ou sem cansaço, com humor ou sem humor, com corpo ou sem corpo sabe requebrar, sabe pisar, sabe caminhar, sabe sorrir e sabe o que quer. Feliz aquele que sabe o que quer. Feliz aquele que sabe que não tem arma mais poderosa do que um sorriso no rosto (…) Eu sei o que eu sou, eu sei o que eu posso, e eu faço tudo que devo. Eu vivo feliz! Eu sei o que eu sou, eu sei o que eu posso, eu faço absolutamente tudo que devo e eu vivo feliz. Eu sei o que eu sou, eu sei o que eu posso, eu faço tudo que eu devo e eu vivo feliz. Com água de coco ou com água ardente, com azeite de dendê ou com azeite de oliva, com mironga ou com demanda, com quiumba ou com exu … eu sei o que eu sou, eu sei o que eu posso e eu faço o que eu devo. Eu vivo feliz!” Essas palavras foram ditas por um espirito muito elevado que se manifesta como baiano na linha da Umbanda e que sempre nos propicia muita alegria, reflexões e excelentes oportunidades de mudanças.
Essa fala também veio do Alto e tenham certeza, tocou meu coração: “Que possam perceber com clareza a importância do gesto de aproximação. As almas precisam se abraçar, os espíritos precisam se encontrar, os corpos precisam se relacionar, as mãos precisam se acariciar, os olhos precisam se ver, o sorriso precisa ser mostrado, a tolerância precisa ser vivida, sentida, exercitada e executada. Quantas pessoas só percebem e reconhecem o poder da presença na hora que não têm mais a presença”.
Divino!!!
Enfim… Poderia ficar aqui por horas escrevendo e compartilhando muitos outros momentos de imensos aprendizados, mas creio que vocês também têm aprendizados marcantes. Assim, se quiserem compartilhar, aproveitem do blog e deixem suas histórias. Penso que as trocas de saberes, experiências e milagres ajudam na caminhada de fé, nos inspira e propicia a formação de uma corrente muito mais forte entre todos nós.
Que possamos enxergar, crer e compartilhar o Sagrado no seu sentido mais simples reconhecendo como somos privilegiados.
Axééé!!! Bom final de semana!
Escrito por Monica Caraccio
Fonte: Minha Umbanda

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“A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho.”


SIGNIFICADOS QUANTO AO FORMATO DA VELA



 
Cones ou Triangulares: equilíbrio, elevação.
Quadradas: estabilidade, matéria.
Estrela: espiritual, carma.
Pirâmide: realizações matérias.
Cilíndricas: servem para tudo.
Animais: para o seu animal protetor.
Lua: para acentuar sua energia intuitiva.
Gnomo: para seu elemental da terra.
Cone ou Triangulares: simbolizam o equilíbrio. Tem três planos: físico, emocional e espiritual.
Velas Cônicas: são voltadas para cima e significam o desejo de elevação do homem, sua comunicação com o cosmos.
Velas Quadradas: Simbolizam estabilidade na matéria. Seus lados iguais representam os quatro elementos: Terra, Água, Fogo, Ar.
Velas em Formato de Estrela de Cinco Pontas: É o símbolo do homem preso na matéria. Representa o carma.
Velas Redondas: Simbolizam mudança. E a energia mais pura do astral que só a mente superior alcança.