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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Achando o culpado



Axééé… Creio que não é impressão só minha, mas o post de quinta-feira (dia 25 de outubro) “O “erro” é dos Homens e não da Umbanda” provocou muitas reflexões, avaliações e talvez, até certo desconforto, não é mesmo?
Para mim, esses “cutucões” são bons, pois ajudam em nossas melhoras como seres humanos e como médiuns, aliás, penso que, muitas vezes, oferecem respostas a muitas dúvidas, agonias e injustiças que pensamos sofrer, sentir ou ter.
Pois bem, sem querer mudar de assunto, estou trabalhando na editoração e diagramação de novembro do JUCA – Jornal de Umbanda Carismática, e revendo algumas edições anteriores encontrei, “sem querer”, um texto transcrito na edição número 40 de 2009 que se enquadra direitinho no tema publicado quinta-feira.  Ou melhor, complementa as afirmativas já mencionadas e ainda nos alerta para novas possibilidades.
Assim, se ainda existem dúvidas quanto ao Poder Realizador da Umbanda ou porque a Umbanda não resolve o “tal” problema ou a “tal” vida, vale a pena ler o texto abaixo de J. Edson Orphanake retirado do livro “UMBANDA – Perguntas & Respostas”.
Em última estancia, pode-se ainda colocar a culpa no Diabo, no Demônio, no Exu, no outro… Mas isso já Não é Umbanda.
Umbanda não faz milagres.
ELA PROPICIA MILAGRES quando estamos aptos a recebê-los.
Axééé a todos e boa leitura…

Existem casos que a Umbanda não consegue resolver, pois nem todos obtêm a cura. Qual a explicação para esses fracassos?


Retirado do livro “UMBANDA -  Perguntas & Respostas”
J. Edson Orphanake – Tríade Editorial

Não se trata de fracassos da Umbanda ou dos guias, mas de fatores alheios ou falhas dos próprios doentes. Conversando com o preto-velho, esclareceu-me algumas dúvidas. Em princípio por que, algumas vezes, previsões, remédios, oferendas, conselhos dos guias não são eficazes, não surtem os efeitos desejados. “Ora” disse-me, “a Umbanda não é limitada a certas classes de espíritos. Nos terreiros, se o médium quiser e for permitida, dar-se-á a incorporação de toda espécie de desencarnados, desde os imperfeitos até sábios Instrutores do Espaço, e muitos deles, de más intenções, se apresentam como pretos-velhos, caboclos, marinheiros e outros, a fim de serem aceitos, isto é, mistificam. Pois bem, não é pelo simples fato de serem espíritos fora da matéria que sabem tudo. Não. Eles sabem somente aquilo que aprenderam e mais nada”. Então, há mistificação na Umbanda? Sim e bastante. Contudo, a existência de perucas não quer dizer que todo mundo seja careca… O fato de haver muleta, não implica que todos sejam aleijados. Ademais, a cura de uma doença, por exemplo, pode não se dar por vários motivos, quando o guia é autêntico. Também a Umbanda não é panacéia para todos os males, principalmente as doenças de origem física, pois para isso existem médicos, embora muitas possam ser curadas. Voltando ao caso da mistificação, este fator negativo não é privilégio da Umbanda. Mistificação há em toda atividade humana e é inerente à humanidade, visto esta não ser perfeita. É um dos erros dos homens, não da Religião.
É verdade. Existem pessoas que, embora tratadas espiritualmente em centros kardecistas e umbandistas, não se curam, enquanto a maioria obtém êxito no tratamento e a consequente cura. Por que isso acontece, quando os mentores espirituais de Umbanda são autênticos? Bem, vários são os motivos para que tal ocorra:
 – As pessoas não são máquinas, nem iguais umas às outras, razão por que as curas em algumas não se efetivam.
2º – A pessoa tem no perispírito (corpo astral) bastante substância tóxica astral, adquirida em vidas anteriores, que é expelida em forma de doenças nesta existência.
3º - Falta de Fé (confiança), elemento que muito ajuda (embora não seja essencial) na cura, por ser fator de sugestão.
4º - Há indivíduos que gostam de suas doenças e as usam como argumento em suas conversas (fato curioso, mas verdadeiro). São os masoquistas (sentem prazer no próprio sofrimento).
5º - Existem aqueles que opõem resistência inconsciente, não acreditando que possam ficar curados espiritualmente.
6º - Há os que são doentes por força de seus próprios hábitos ou vícios, e não se curam por não abandonarem o hábito (fumar, beber em demasia, comer demais, odiar, brigar, enervar-se, abusar do sexo etc).
7º - Há pessoas boas condutoras de energia e capazes de armazená-la, enquanto outras são péssimas condutoras de fluidos vibratórios de cura, bloqueando o fluxo energético e, portanto, incapazes de conservá-la.
8º - Quando da aplicação de passes, às vezes reclama-se resultado imediato, quando o tratamento deveria ser mais longo.
9º - No início da enfermidade, a possibilidade de cura é maior do que quando já adiantada. Mesmo que o doente morra, a morte não significa que a cura não se efetuou. A eliminação ou alívio da dor e da angústia pode se considerado bom resultado e o doente ingressar na vida espiritual isento dos males que o atormentavam, reencarnando futuramente sem o carma doloroso da moléstia.
Escrito por Monica Caraccio
Fonte: Minha Umbanda

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“A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho.”


SIGNIFICADOS QUANTO AO FORMATO DA VELA



 
Cones ou Triangulares: equilíbrio, elevação.
Quadradas: estabilidade, matéria.
Estrela: espiritual, carma.
Pirâmide: realizações matérias.
Cilíndricas: servem para tudo.
Animais: para o seu animal protetor.
Lua: para acentuar sua energia intuitiva.
Gnomo: para seu elemental da terra.
Cone ou Triangulares: simbolizam o equilíbrio. Tem três planos: físico, emocional e espiritual.
Velas Cônicas: são voltadas para cima e significam o desejo de elevação do homem, sua comunicação com o cosmos.
Velas Quadradas: Simbolizam estabilidade na matéria. Seus lados iguais representam os quatro elementos: Terra, Água, Fogo, Ar.
Velas em Formato de Estrela de Cinco Pontas: É o símbolo do homem preso na matéria. Representa o carma.
Velas Redondas: Simbolizam mudança. E a energia mais pura do astral que só a mente superior alcança.