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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Orixá Oxalá



Oxalá é sinônimo de fé. Ele é o Trono da Fé que, assentado na Coroa Divina, irradia a fé em todos os sentidos e a todos os seres.

Orixá associado à criação do mundo e da espécie humana. No Candomblé, Apresenta-se de duas maneiras: moço – chamado Oxaguiam, e velho – chamado Oxalufam. O símbolo do primeiro é uma idá (espada), o do segundo é uma espécie de cajado em metal, chamado ôpá xôrô. A cor de Oxaguiam é o branco levemente mesclado com azul, do de Oxalufam é somente branco. O dia consagrado para ambos é a sexta-feira. Oxalá é considerado e cultuado como o maior e mais respeitado de todos os Orixás do Panteão Africano. É calmo, sereno, pacificador, é o criador, portanto respeitado por todos os Orixás e todas as nações.

A vibração de Oxalá habita em cada um de nós, e em toda parte de nosso corpo, porém velada pela nossa imperfeição, pelo nosso grau de evolução. É o Cristo interior, e, ao mesmo tempo, cósmico e universal; O que jamais deixou sem resposta ou sem consolo um só coração humano, cujo apelo chegasse até ele. O que procura, no seio da humanidade, homens capazes de ouvir a voz da sabedoria e que possam responder-lhe, quando pedir mensageiros para transmitir ao seu rebanho: "Estou aqui; enviai-Me".

Assim, Oxalá não tem mais poderes que os outros nem é hierarquicamente superior, mas merece o respeito de todos por representar o patriarca, o chefe da família. Cada membro da família tem suas funções e o direito de se inter-relacionar de igual para igual com todos os outros membros, o que as lendas dos Orixás confirmam através da independência que cada um mantém em relação aos outros. Oxalá, porém, é o que traz consigo a memória de outros tempos, as soluções já encontradas no passado para casos semelhantes, merecendo, portanto, o respeito de todos numa sociedade que cultuava ativamente seus ancestrais. Ele representa o conhecimento empírico, neste caso colocado acima do conhecimento especializado que cada Orixá pode apresentar: Ossâim, a liturgia; Oxóssi, a caça; Ogum, a metalurgia; Oxum, a maternidade; Iemanjá, a educação; Omulu, a medicina - e assim por diante.

Se por este lado, Oxalá merece mais destaque, o considerá-lo superior aos outros (o que não está implícito como poder, mas sim merecimento de respeito ao título de Orixalá) veio da colonização européia. Os jesuítas tentavam introduzir os negros nos cultos católicos, passo considerado decisivo para os mentores e ideólogos que tentavam adaptá-los à sociedade onde eram obrigados a viver, baseada em códigos a eles completamente estranhos. A repressão pura e simples era muito eficiente nestes casos, mas não bastava. Eram constantes as revoltas. Em alguns casos, perceberam que o sincretismo era a melhor saída, e tentaram convencer os negros que seus Orixás também tinham espaço na cultura branca, que as entidades eram praticamente as mesmas, apenas com outros nomes.

Alguns escravos neles acreditaram. Outros se aproveitaram da quase obrigatoriedade da prática dos cultos católicos, para, ao realizá-los, efetivarem verdadeiros cultos de Umbanda, apenas mascarados pela religião oficial do colonizador. Esclarecida esta questão, não negamos as funções únicas e importantíssimas de Oxalá perante a mitologia iorubá.

É o princípio gerador em potencial, o responsável pela existência de todos os seres do céu e da terra. É o que permite a concepção no sentido masculino do termo. Sua cor é o branco, porque ela é a soma de todas as cores.

Por causa de Oxalá a cor branca esta associada ao candomblé e aos cultos afro-brasileiros em geral, e não importa qual o santo cultuado num terreiro, nem o Orixá de cabeça de cada filho de santo, é comum que se vistam de branco, prestando homenagem ao Pai de todos os Orixás e dos seres humanos.
Se essa mesma, gostar e quiser usar roupas com as cores do seu ELEDÁ (primeiro Orixá de cabeça) e dos seus AJUNTÓ (adjutores auxiliares do Orixá de cabeça) não terá problema algum, apenas dependendo da orientação da cúpula espiritual dirigente do terreiro.

Segundo as lendas, Oxalá é o pai de todos os Orixás, excetuando-se Logunedé, que é filho de Oxóssi e Oxum, e Iemanjá que tem uma filiação controvertida, sendo mais citados Odudua e Olokum como seus pais, mas efetivamente Oxalá nunca foi apontado como seu pai.

O seu campo de atuação preferencial é a religiosidade dos seres, aos quais ele envia o tempo todo suas vibrações estimuladoras da fé individual e suas irradiações geradoras de sentimentos de religiosidade.

Fé! Eis o que melhor define o Orixá Oxalá.

Sim, amamos irmãos na fé em Oxalá. O nosso amado Pai da Umbanda é o Orixá irradiador da fé em nível planetário e multidimensional.

No Candomblé é o único Orixá que não exige matança, em tempo algum. 

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“A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho.”


SIGNIFICADOS QUANTO AO FORMATO DA VELA



 
Cones ou Triangulares: equilíbrio, elevação.
Quadradas: estabilidade, matéria.
Estrela: espiritual, carma.
Pirâmide: realizações matérias.
Cilíndricas: servem para tudo.
Animais: para o seu animal protetor.
Lua: para acentuar sua energia intuitiva.
Gnomo: para seu elemental da terra.
Cone ou Triangulares: simbolizam o equilíbrio. Tem três planos: físico, emocional e espiritual.
Velas Cônicas: são voltadas para cima e significam o desejo de elevação do homem, sua comunicação com o cosmos.
Velas Quadradas: Simbolizam estabilidade na matéria. Seus lados iguais representam os quatro elementos: Terra, Água, Fogo, Ar.
Velas em Formato de Estrela de Cinco Pontas: É o símbolo do homem preso na matéria. Representa o carma.
Velas Redondas: Simbolizam mudança. E a energia mais pura do astral que só a mente superior alcança.