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terça-feira, 9 de setembro de 2014

Erês Pedrinho e Zezinho

Dois Cosminhos e uma história...
Pedro e José, nasceram em Niterói, Rio de Janeiro, em 1898. Eles possuíam alguns meses de diferença de idade e José era o mais velho. Eram filhos de pais imigrantes que estavam ajudando a construir o Rio de Janeiro da época. Os pais moravam na mesma vila e os meninos cresceram juntos, unidos como irmãos. Enquanto os pais trabalhavam no cais do porto, no embarque e desembarque de mercadorias, Pedro e José passavam o dia empinando pipa, jogando bolinha de gude e brincando com barquinhos no canal. As mães faziam pães e bolos para vender e podiam trabalhar sossegadas, pois os meninos eram de boa índole e jamais se metiam em confusão.
Todos os dias, na hora do almoço, os meninos iam ao cais levar o almoço para os pais. Era o ano de 1908 e eles estavam com dez anos. Em uma das visitas ao cais, Pedrinho e Zezinho se distraíram observando as embarcações e não perceberam um acidente em andamento. Um container carregado de carga explosiva despencou e explodiu, arrasando o quarteirão ao seu redor. Os meninos estavam próximos e foram atingidos pela explosão. Eles não resistiram aos ferimentos e morreram no mesmo local. As famílias sentiram muito a perda dos amigos, pois eles alegravam a comunidade onde moravam.
No mesmo ano em que os meninos morreram a Umbanda iniciava sua história na mesma região. Assim, como muitos espíritos que antes não podiam se apresentar em Centros Espíritas para trabalhar, as crianças puderam se manifestar nos terreiros e alegrar a todos os presentes. Segundo o Kardecismo, um espírito readquire sua aparência de adulto após o desencarne. As crianças da Umbanda são espíritos puros que mantêm sua aparência infantil para alegrar e atender os socorridos. A Umbanda respeita a individualidade de cada espírito, que procura manter a aparência que melhor lhe cabe após o desencarne. Uma vez Pai José de Aruanda usou a seguinte explicação ao ser inquirido por manter sua aprência de preto e velho: "- Por que usarei minha aparência de médico europeu, se foi como escravo que melhor evoluí?" Assim, também ocorre com as crianças...



Fonte: umbanda em paz

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“A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho.”


SIGNIFICADOS QUANTO AO FORMATO DA VELA



 
Cones ou Triangulares: equilíbrio, elevação.
Quadradas: estabilidade, matéria.
Estrela: espiritual, carma.
Pirâmide: realizações matérias.
Cilíndricas: servem para tudo.
Animais: para o seu animal protetor.
Lua: para acentuar sua energia intuitiva.
Gnomo: para seu elemental da terra.
Cone ou Triangulares: simbolizam o equilíbrio. Tem três planos: físico, emocional e espiritual.
Velas Cônicas: são voltadas para cima e significam o desejo de elevação do homem, sua comunicação com o cosmos.
Velas Quadradas: Simbolizam estabilidade na matéria. Seus lados iguais representam os quatro elementos: Terra, Água, Fogo, Ar.
Velas em Formato de Estrela de Cinco Pontas: É o símbolo do homem preso na matéria. Representa o carma.
Velas Redondas: Simbolizam mudança. E a energia mais pura do astral que só a mente superior alcança.