Ditado por Sr. Caboclo 7 Pedreiras
Hábito comum entre os semelhantes encarnados, o ato de julgar e condenar sem procedência e averiguação de fatos é uma prática rotineira que favorece a quedas constantes dos mesmos em seus tormentos pessoais criando desta maneira um calabouço escuro e tenebroso nos recônditos assombrados das Trevas internas que cada indivíduo traz em si.
Muito alarde é feito por motivos que ao avaliar criticamente não deveriam ter importância na formação do indivíduo realmente compromissado com sua ascensão consciencial, moral e espiritual.
O mais agravante sobretudo nas relações interpessoais é o fato dos julgamentos surgirem em meio a maledicência, calúnia ou covardia e o julgo parte como interação com a acusação, logo o réu nada mais é aquele que “protagoniza” o ferimento do Ego, orgulho e vaidade do julgador-acusador. Este desenvolve naturalmente um comportamento insensato, certo de que está certo e justifica muitas vezes com “bons” argumentos, mas sabemos que em verdade acontece uma cruzada sangrenta para honrar o orgulho ferido, o Ego revelado, a vaidade tocada. Um Ego ferido é pior que um leão acuado. Caso contrário, quem nada teme sabe que o silêncio, o tempo e obra de vida podem falar por si só.
Pensemos se assim fosse no plano espiritual, fatalmente o caos seria o óbvio. Preocupa-nos o fato de indivíduos supostamente envolvidos com movimentos religiosos, nada colocarem em prática no que tange os ensinamentos edificadores presentes em qualquer grupo religioso e dessa forma, vazio por nada absorver como procedente na prática religiosa dá vazão para o instinto devastador e emoções desequilibradas assolar a alma entorpecendo desta forma a razão que passo seguinte mina o coração aniquilando o intercâmbio com as forças luminosas do astral bem como as relações interpessoais em seu plano habitado.
Comportamentos impensados na maioria das vezes manifesta-se como se tivesse sido profundamente pensados. Não podem ser considerado comportamentos crivados no princípio do respeito humano e da razão equilibrada o fato de ações desrespeitarem o meio bem como a si próprio. Quando uma ação ou o verbo é desferido de forma a impactar uma agressão, este agressor já saiu do degrau de dono da razão supostamente lhe atribuída. Revela-se assim qual parte é a detentora do equilíbrio.
Semelhantes humanos de digladiam como feras bestiais usando a mais letal ferramenta: o Verbo. Cuidado! Quem com o verbo fere, amaldiçoa, despreza, julga e condena. Nele, o Verbo, terá o seu algoz.
Ei você. É contigo que falo, caso ao ler tudo acima julga-se livre do que aqui expomos e já está em sua mente uma ou mais figuras humanas que deveriam ler ou receber esta mensagem, errou mais uma vez. É pra você que falo. Então responda pra ti mesmo: Quem és tu que julgas?
Muito alarde é feito por motivos que ao avaliar criticamente não deveriam ter importância na formação do indivíduo realmente compromissado com sua ascensão consciencial, moral e espiritual.
O mais agravante sobretudo nas relações interpessoais é o fato dos julgamentos surgirem em meio a maledicência, calúnia ou covardia e o julgo parte como interação com a acusação, logo o réu nada mais é aquele que “protagoniza” o ferimento do Ego, orgulho e vaidade do julgador-acusador. Este desenvolve naturalmente um comportamento insensato, certo de que está certo e justifica muitas vezes com “bons” argumentos, mas sabemos que em verdade acontece uma cruzada sangrenta para honrar o orgulho ferido, o Ego revelado, a vaidade tocada. Um Ego ferido é pior que um leão acuado. Caso contrário, quem nada teme sabe que o silêncio, o tempo e obra de vida podem falar por si só.
Pensemos se assim fosse no plano espiritual, fatalmente o caos seria o óbvio. Preocupa-nos o fato de indivíduos supostamente envolvidos com movimentos religiosos, nada colocarem em prática no que tange os ensinamentos edificadores presentes em qualquer grupo religioso e dessa forma, vazio por nada absorver como procedente na prática religiosa dá vazão para o instinto devastador e emoções desequilibradas assolar a alma entorpecendo desta forma a razão que passo seguinte mina o coração aniquilando o intercâmbio com as forças luminosas do astral bem como as relações interpessoais em seu plano habitado.
Comportamentos impensados na maioria das vezes manifesta-se como se tivesse sido profundamente pensados. Não podem ser considerado comportamentos crivados no princípio do respeito humano e da razão equilibrada o fato de ações desrespeitarem o meio bem como a si próprio. Quando uma ação ou o verbo é desferido de forma a impactar uma agressão, este agressor já saiu do degrau de dono da razão supostamente lhe atribuída. Revela-se assim qual parte é a detentora do equilíbrio.
Semelhantes humanos de digladiam como feras bestiais usando a mais letal ferramenta: o Verbo. Cuidado! Quem com o verbo fere, amaldiçoa, despreza, julga e condena. Nele, o Verbo, terá o seu algoz.
Ei você. É contigo que falo, caso ao ler tudo acima julga-se livre do que aqui expomos e já está em sua mente uma ou mais figuras humanas que deveriam ler ou receber esta mensagem, errou mais uma vez. É pra você que falo. Então responda pra ti mesmo: Quem és tu que julgas?
Recebido dia 26/06/08 – 01hs04
Postado no Grupo de Estudos Boiadeiro Rei
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