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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O Preparo e o Cuidado dos Médiuns

Sem dúvida alguma, o médium deve conduzir a sua vida dentro do comportamento cristão adequado para colher os frutos da faculdade mediúnica disciplinada e profícua.
Todavia, existem inúmeros cuidados que visam sua preparação interior, que devem ser observados no dia do trabalho. Assim, o seu preparo antecipado para a reunião da qual participará mais tarde compreende:
1 – Despertar: Cultivar atitude mental digna desde cedo, através da leitura de uma página de conteúdo moral elevado, da oração e da vigilância dos próprios pensamentos, impedindo que eles resvalem para a vala comum das idéias negativas e deprimentes, do comentário mordaz ou revoltado. Evitar rusgas e discussões, disciplinando as reações frente aos estímulos desagradáveis, buscando sustentar a paciência e a serenidade acima de quaisquer transtornos que sobrevenham durante o dia.
2 – Alimentação: Embora sendo fundamental a preparação espiritual para que o trabalho se realize a contento, o médium não deve alimentar-se em demasia, sobrecarregando o aparelho digestivo, impondo ao organismo uma sobrecarga desagradável, impeditiva de uma boa participação no trabalho, nem a frugalidade excessiva que trará a sensação de fraqueza e debilidade. A alimentação nas horas que precedem o trabalho deve ser normal, sem excessos na quantidade, evitando-se aquela que seja de digestão mais trabalhosa. “Estomago cheio, cérebro inábil”.
3 – Repouso Físico e Mental: Após o trabalho profissional ou doméstico, braçal ou mental, reservar alguns momentos para o refazer geral, do corpo e da alma, através do recolhimento a ambiente silencioso, com música suave e elevada, que permita o relaxamento de todo o organismo e que, através de leitura e meditação, a alma possa desligar-se das preocupações materiais, ou mesmo, inferiores que ainda a estejam aturdindo. A leitura moralizadora conduzirá o médium à sintonia com os pensamentos elevados e altruístas, condicionando-o a uma participação proveitosa no trabalho a realizar.
4 – Prece e Meditação: Atingida a pacificação interior pelo desligamento dos problemas do dia a dia, deverá o médium dedicar-se à prece e à meditação no próprio ambiente do lar, bem como nos momentos que antecedem o trabalho no recinto do próprio Centro. A meditação permitirá ao médium retirar-se em Espírito das vulgaridades terra a terra, dando-lhe condições de uma sintonia perfeita com as entidades responsáveis e participantes do trabalho mediúnico. Orar, buscando a inspiração da Vida Maior, para que realize aquilo que para ele esteja programado.
5 – Superação de Impedimentos: Uma série de impedimentos perfeitamente contornáveis pelo uso do bom-senso e da disciplina não pode constituir-se em fatos que afastem o médium da obrigação assumida com sua consciência e com o trabalho a que participa. As intempéries não podem justificar a ausência do médium às suas obrigações, bastando para isso que ele seja precavido e com antecedência deixe o seu lar com destino ao Centro quando o tempo não for favorável, prevendo possíveis dificuldades no trânsito, acesso mais difícil à Instituição, etc.
A visita inesperada de alguém que lhe dedica boa amizade, não deverá ser motivo imperioso para a falta no trabalho. Com franqueza e humildade deverá o médium esclarecer o visitante quanto ao motivo da sua ausência do lar dentro de breves minutos, sem esconder o motivo de sua retirada, cumprindo seu dever e demonstrando sua convicção nos postulados espíritas como também naquilo que realiza no Centro.
 
Bibliografia: Ernesto Bozzano, Animismo ou Espiritismo? Cap. I a IV e Conclusões; Alexandre Aksakof, Animismo e Espiritismo, Cap. IV; Martins Peralva, Estudando a Mediunidade, Cap. XVI; André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier, Nos Domínios da Mediunidade, Cap. XXII; Idem Mecanismos da Mediunidade, Cap. XXIII; Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, Parte 2.ª, Cap. VIII e o Livro dos Médiuns, parte 2.ª, Cap. VII. Leon Denis, No Invisível, 1.ª parte, Cap. V; Gabriel Delanne, Fenômeno Espírita, 3.ª parte. (Apostila do COEM).- Redeumbanda.ning-Gipsy Red Rose
 
Postado no Grupo de Estudos Boiadeiro Rei

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“A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho.”


SIGNIFICADOS QUANTO AO FORMATO DA VELA



 
Cones ou Triangulares: equilíbrio, elevação.
Quadradas: estabilidade, matéria.
Estrela: espiritual, carma.
Pirâmide: realizações matérias.
Cilíndricas: servem para tudo.
Animais: para o seu animal protetor.
Lua: para acentuar sua energia intuitiva.
Gnomo: para seu elemental da terra.
Cone ou Triangulares: simbolizam o equilíbrio. Tem três planos: físico, emocional e espiritual.
Velas Cônicas: são voltadas para cima e significam o desejo de elevação do homem, sua comunicação com o cosmos.
Velas Quadradas: Simbolizam estabilidade na matéria. Seus lados iguais representam os quatro elementos: Terra, Água, Fogo, Ar.
Velas em Formato de Estrela de Cinco Pontas: É o símbolo do homem preso na matéria. Representa o carma.
Velas Redondas: Simbolizam mudança. E a energia mais pura do astral que só a mente superior alcança.