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sexta-feira, 29 de abril de 2011

O Primeiro passe


Sinto-me, entretanto, no dever de relatar, de forma mais concisa, o atual status de tal jornada.
Para quem não sabe, estou deixando de lado um pedaço de minha caminhada espiritualista para adentrar em uma trilha totalmente nova para mim, a fim de reaprender certos conceitos e colocar outros em prática.Para quem acredita que certos cargos no terreiro são dados por uma força superior, acabei de colocar a prova esse conceito também. Saí do meu posto de Ogã e passei a integrar a corrente de passes.
Não sei se foi uma escolha acertada de minha parte, mas os guias com quem trabalham aceitaram bem essa mudança. Quer dizer, eu pedi essa mudança a eles e eles, em sua benesse característica a todos os guias de luz, aceitaram a fim de me ajudarem a aprender mais.
Minha primeira experiência foi na terça-feira dia 18 de janeiro. Obviamente não vou comentar o teor dos passes, pois eles estão protegidos pelo segredo médium-assistente, uma coisa muito mais séria que o segredo do médico-passiente, e por isso só vou deixar aqui minhas impressões gerais.
Sempre tive uma forma diferenciada de sentir a energia dentro da seção de trabalho mediúnico. A energia transbordava por mim e eu a interpretava da melhor forma que conseguia, frente aos atabaques, para responder a ela ou transmiti-la aos meus irmãos médiuns da corrente. Com o tempo e o treinamento, fui aprendendo a isolar essa energia, não deixá-la interferir no meu trabalho ali, naquele lugar. Isso vinha de uma forma de entender o trabalho, da forma como o dirigente levava o trabalho.Essa energia contida ou esbanjada, no início, causava uma certa irritação, as vezes um mau-humor, as vezes uma euforia ou um sentimento muito bom, de trabalho cumprido, no final da gira. Dependia de vários fatores. Muitas coisas eram responsabilizadas por isso, mas basicamente isso se dava por conta das diferentes formas de energia pelas quais passávamos. Eu, como liderava os atabaques, acabava sentido esses efeitos de maneira mais intensa, mas nada fora do controle.
Mas agora saí desse universo e passei para um outro, muito mais leve, muito mais sutil, muito menos físico. O meu primeiro contato foi um deleite vibracional, pois nunca tinha sentido a energia de forma tão constante, tão sem picos como naquele dia. E um amor incondicional que vibrava por mim a todo momento. Isso foi o que mais me marcou, por incrível que pareça.
Sempre esperei algo diferente. Quer dizer, não que eu achasse que fosse voar ou que fosse ser invencível por aquele período, mas sempre esperei uma manifestação mais forte, daquelas que tira seu pé do chão o que, obviamente, não ocorreu. E no fundo, dou graças a Deus por isso. Pois se isso ocorresse, seria muito mais fácil evocar minha fé no trabalho, o que, no final das contas, não me daria mérito algum no que faço.
Engraçado dizer, mas no momento em que vi a primeira pessoa atravessando a trunqueira, já sabia que estava no lugar certo e que aquela pessoa seria a indicada por Deus para estar ali. Se fiquei inseguro? Pelo tempo que levou entre ela passar pela trunqueira e abraçar o guia. Algumas pessoas podem achar prepotência da minha parte, mas não é por aí o caminho: simplesmente me concentrei em fazer o meu trabalho com o máximo de amor possível, deixando as coisas que vi e ouvi de lado e deixando-me guiar pelo guia de luz que se dispôs a trabalhar naquele momento, fazendo uma dupla jornada de caridade, ajudando o assistente e me ajudando a aprender.
Lembro-me, em certo momento, de ter corrido os olhos pelo campo santo e observado meus irmãos novatos, e pensando o quanto somos abençoados por isso. Lembro-me de ter pensado, da maneira mais firme que já me ocorreu durante minha curta vida que, naquele momento, estava no único lugar que deveria estar.
No final, só uma coisa me ocorreu, um pensamento, meio egoísta até, mas que quero compartilhar aqui: coitados de meus irmãos que tem o sonho de ir para o atabaque… não fazem idéia do que é dar passe.

Texto de Nino Denani
Fonte: Artefolk

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“A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho.”


SIGNIFICADOS QUANTO AO FORMATO DA VELA



 
Cones ou Triangulares: equilíbrio, elevação.
Quadradas: estabilidade, matéria.
Estrela: espiritual, carma.
Pirâmide: realizações matérias.
Cilíndricas: servem para tudo.
Animais: para o seu animal protetor.
Lua: para acentuar sua energia intuitiva.
Gnomo: para seu elemental da terra.
Cone ou Triangulares: simbolizam o equilíbrio. Tem três planos: físico, emocional e espiritual.
Velas Cônicas: são voltadas para cima e significam o desejo de elevação do homem, sua comunicação com o cosmos.
Velas Quadradas: Simbolizam estabilidade na matéria. Seus lados iguais representam os quatro elementos: Terra, Água, Fogo, Ar.
Velas em Formato de Estrela de Cinco Pontas: É o símbolo do homem preso na matéria. Representa o carma.
Velas Redondas: Simbolizam mudança. E a energia mais pura do astral que só a mente superior alcança.