Seguidores

Translate - Tradutor

Volte sempre!


Fale Conosco 
 

Atenção. Importante!

Alguns Textos, Mensagens e Imagens foram retirados de variados sites, caso alguém reconheça algo como sua criação e não tenha sido dado os devidos créditos entre em contato.

A real intenção do blog Grupo Boiadeiro Rei não é de plágio, mas sim de espalhar Conhecimento e Espiritualizar...

 
TODO ACERVO DE MATERIAL DE ESTUDOS DO GRUPO DE ESTUDOS BOIADEIRO REI ESTA NO SERVIDOR ISSUU DEVIDO AO GRANDE NUMERO DE INFORMAÇÕES DA RELIGIÃO ACESSE - O LINK EBOOKS A BAIXO 
 
LlNK:
 

Pesquisar

Leia Também em nosso Site

terça-feira, 26 de abril de 2011

A Umbanda como Religião - parte 1


Olá irmãos de jornada e fé.


Sempre é bom saber e conhecer a nossa Religião, vamos então, dar início ao estudo:


A Umbanda como Religião
Na evolução do sincretismo religioso afro-brasileiro, provavelmente com o Dr. Nina Rodrigues à frente, a partir de 1896, tiveram início as primeiras as primeiras pesquisas dos cultos africanos introduzidos no Brasil, hoje denominados de Candomblé, e por extensão Quimbanda, Omolocô, Xangô e Linhas de Nações, vamos encontrar, nos autores estrangeiros, estudos relacionados com o fetichismo africano e as várias fases de mesclagem com o judaísmo, o islamismo, e o catolicismo principalmente.
Encontramos alguns estudiosos a fazerem escavações atlantes e lemurianas, procurando tirar, dos subterrâneos milenares, o fenômeno Umbanda!
Será isso possível?
A Umbanda já teria existido ou se originado com as características atuais das terras submersas da Atlântida e da Lemúria, como querem alguns estudiosos?
Talvez...
Mas, se a Umbanda como verificamos no Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e outros estados se apresenta frequentemente com as características exótericas das práticas do Candomblé africano - como poderemos encontrá-la nos milênios recuados- se tudo indicas que o seu despontar, o seu nascedouro, como afirmam muitos, se deu nas terras de Santa Cruz, depois da intromissão de gente civilizada?
Percebemos que ainda estão a confundir Umbanda com Candomblé, e querem admitir o Candomblé como prática muito boa, ou positiva, dos selvagens africanos.
É possível! Entretanto...
Nos dias que correm não devemos confundir Umbanda com o Candomblé africano ou o Candomblé de caboclo, este último em larga proliferação em Salvador, Bahia e geralmente difundido no Rio de Janeiro, principalmente nas cidades como Caxias, São João do Meriti, Belford Roxo, Éden, São Mateus e pelo ramal de Nova Iguaçu e, do outro lado da baía, nas cidades de Niterói e São Gonçalo. O Candomblé que se pratica nessas cidades é um pouquinho diferente daquele que nos descreve o professor Waldemar Valente, no livro "Sincretismo Religioso Afro-brasileiro". É um Candomblé com mais atrativos e funcional, com horários para consultas particulares, onde a maioria dos médiuns, ou "cavalos", Babá, Ialorixá ou Babalaô, se tornam profissionais do culto, fazendo comércio com a sua mediunidade e com os espíritos atuantes, em total desarmonia com os médiuns-apóstolos do Cristo. Os designativos ou apelidos dos médiuns dos Candomblés, são os mesmos usados em algumas Tendas de Umbanda.
Não obstantes os paradoxos entre as práticas de Caridade Limpa, e as consultas sob pecúnias, nos terreiros de Candomblé também usam salvar a Nosso Senhor Jesus Cristo... O ritual além de muito longo e cansativo, mais parecendo ritual folclórico, com excesso de cânticos e saudações entrosadas com dialetos africanos, talvez para melhor impressionar o povo, estende-se pela madrugada adentro. Muitos terreiros se excedem no uso de bebidas alcoólicas de variados tipos. Fazem matança e oferendas de sangue e de comidas, inclusive. Usam pólvora, punhais, recomendam despachos simples ou complicados, de acordo com a bolsa do consulente. Sempre há um trabalho feito contra o consulente, que deve ser desmanchado através de obrigações, com outros despachos para estabelecer a contra-magia. É a lei de Moisés, dizem, do olho por olho, dente por dente... Babás e Babalaôs e seus "filhos" de terreiro usam roupagens complicadas, vistosas e coloridas, de elevado custo, com abundância de colares de variados tipos, braceletes e outros adornos de grande efeito e valor, de maneira que corresponda o melhor possível às exigências dos "mortos" da grei e seus ascendentes, em face da herança e dos preceitos transmitidos de pai para filho... Colares e adornos que pretendem confundir com os "mantrans". Mas é bonito e leva o "cavalo" a usar muitos quilos desses enfeites. Por todo esse sistema e armação, querem, também, chamar de Umbanda.
Continua............




Nenhum comentário:

Postar um comentário

Aceitamos comentários edificantes. Siga seu caminho em paz, se essa não é sua crença.

Obrigado!

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Postagens populares

“A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho.”


SIGNIFICADOS QUANTO AO FORMATO DA VELA



 
Cones ou Triangulares: equilíbrio, elevação.
Quadradas: estabilidade, matéria.
Estrela: espiritual, carma.
Pirâmide: realizações matérias.
Cilíndricas: servem para tudo.
Animais: para o seu animal protetor.
Lua: para acentuar sua energia intuitiva.
Gnomo: para seu elemental da terra.
Cone ou Triangulares: simbolizam o equilíbrio. Tem três planos: físico, emocional e espiritual.
Velas Cônicas: são voltadas para cima e significam o desejo de elevação do homem, sua comunicação com o cosmos.
Velas Quadradas: Simbolizam estabilidade na matéria. Seus lados iguais representam os quatro elementos: Terra, Água, Fogo, Ar.
Velas em Formato de Estrela de Cinco Pontas: É o símbolo do homem preso na matéria. Representa o carma.
Velas Redondas: Simbolizam mudança. E a energia mais pura do astral que só a mente superior alcança.