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sábado, 18 de junho de 2011

Os Santuários Naturais

Olá a todos! Salve!

A respeito da indagação feita pelo irmão Erci, achei pertinente transcrever, abaixo, um trecho do livro Doutrina e Teologia de Umbanda Sagrada (Rubens Saraceni), que discorre sobre cultos e oferendas nos santuários naturais:

Os Santuários Naturais

             O culto aos orixás, sempre que possível, deve ser realizado nos seus pontos de forças ou santuários naturais, porque nesses locais a energia ambiente é mais afim com a deles, e os magnetismos ali existentes diluem possíveis condensações energéticas existentes no campo vibratório das pessoas.
            Sim. Nós, no nosso dia-a-dia, vamos acumulando em nosso espírito certas energias que são prejudiciais ao bom funcionamento do nosso corpo etérico ou energético. E às vezes nem nos damos conta disso e acabamos nos tornando “pesados”, apáticos, desinteressados ou sofremos distúrbios digestivos, metabólicos e hormonais, pois os nossos chacras têm a função de absorver energias refinadíssimas e positivas, com as quais nosso corpo energético alimenta o nosso corpo físico ou carnal.
            Já o corpo carnal, em equilíbrio energético, magnético e vibratório, tem a função de alimentar nosso corpo energético, mantendo saudável o nosso espírito.
            Sim. Há uma troca permanente entre nosso corpos carnal e espiritual : se um estiver debilitado ou com disfunções acentuadas, elas se refletem no outro, adoecendo-o e debilitando-o.
            Saibam que, quando os guias espirituais recomendam banhos de ervas, estão limpando o espírito por intermédio do corpo carnal.
            Quando recomendam banhos de cachoeira, é porque o magnetismo e a energia ali existentes desagregam energias negativas enfermiças acumuladas no espírito e já internalizadas nos órgãos etéricos do espírito.
            Quando recomendam banhos de mar, é porque a energia salina ali existente cura enfermidades existentes no espírito das pessoas. Também, a água do mar queima larvas astrais resistentes a outros tipos de banhos (ervas, sementes, raízes, etc.).
            Os santuários naturais não são uma invenção humana, mas sim todos somos beneficiados pelas energias e pelo magnetismo existente neles. E, se recomendamos a realização periódica de cultos religiosos neles, é porque nesses momentos as energias e o magnetismo específicos deles ficam saturados com os das divindades ali evocadas, e somos beneficiados de forma sensível, pois os absorvemos junto com as energias geradas naturalmente nesses locais altamente magnéticos.
            As religiões naturais, por serem muito antigas, não dispunham dos nossos conhecimentos atuais. Mas as divindades que se manifestam nos seus santuários naturais sempre souberam tudo o que hoje já sabemos e do que nunca saberemos.
            Logo, se um banho de mar, de cachoeira ou de ervas é bom, se evocarmos a divindade associada a estes locais, ous aos seus elementos, então ele será ótimo. Divino mesmo!
            Saibam que um culto realizado ao redor de uma fogueira queima miasmas ou larvas astrais e energiza positivamente o espírito das pessoas alcançadas por suas ondas quentes.
            Um culto realizado à beira da água (cachoeira, rio, lagoa ou mar) limpa e sutiliza o corpo energético das pessoas e as magnetiza positivamente.
            Um culto realizado nas matas fecha aberturas na aura, sutiliza o magnetismo mental e purifica os órgãos etéricos do corpo energético (espírito) das pessoas, expandindo seu campo áurico.
            Um culto realizado no tempo, em campo aberto, dilata os sete campos magnéticos das pessoas e as tornam muito “leves”.
            Um culto realizado na terra arenosa densifica o magnetismo mental e concentra as energias das pessoas, fortalecendo-as vibratoriamente.
            Enfim, cada local tem sua divindade, que tanto deve ser oferendada e adorada como deve incorporar os espíritos associados a ela, pois são membros de suas hierarquias espirituais, todos voltados para nós e imbuídos dos melhores sentimentos para conosco, os seus irmãos encarnados.
            As divindades sempre souberam disso e sempre intuíram as pessoas sobre onde devem cultuá-las, pois assim, imantando com suas irradiações vivas e Divinas tanto seus santuários quanto seus freqüentadores, mais vivas se tornam em nosso íntimo e em nossa fé.
           
(Trecho extraído do livro Doutrina e Teologia de Umbanda Sagrada, autor Rubens Saraceni)

Saravá!

Marcel

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“A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho.”


SIGNIFICADOS QUANTO AO FORMATO DA VELA



 
Cones ou Triangulares: equilíbrio, elevação.
Quadradas: estabilidade, matéria.
Estrela: espiritual, carma.
Pirâmide: realizações matérias.
Cilíndricas: servem para tudo.
Animais: para o seu animal protetor.
Lua: para acentuar sua energia intuitiva.
Gnomo: para seu elemental da terra.
Cone ou Triangulares: simbolizam o equilíbrio. Tem três planos: físico, emocional e espiritual.
Velas Cônicas: são voltadas para cima e significam o desejo de elevação do homem, sua comunicação com o cosmos.
Velas Quadradas: Simbolizam estabilidade na matéria. Seus lados iguais representam os quatro elementos: Terra, Água, Fogo, Ar.
Velas em Formato de Estrela de Cinco Pontas: É o símbolo do homem preso na matéria. Representa o carma.
Velas Redondas: Simbolizam mudança. E a energia mais pura do astral que só a mente superior alcança.