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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Vivenciando e Lendo Umbanda…


Axé pessoal. Pensando nos presentes e no tempo livre de final de ano, na aproximação de alguns feriados e nos inúmeros pedidos sobre dicas de leitura que recebo, vou, durante algumas semanas, falar de alguns livros que muitas vezes responderam minhas dúvidas, supriram minhas necessidades de lógica e coerência, afirmaram minha forma de pensar, incentivaram, reafirmaram ou direcionaram minhas atitudes e ainda me encheram de convicção e amorosidade pela espiritualidade.
São muitas as possibilidades que a leitura fornece, são muitos os livros que nos servem, são muitas as responsabilidades que os médiuns têm, portanto não podemos deixar de Vivenciar e Ler Umbanda.
E para estrear esse incentivo literário e quem sabe propiciar algumas “provocações” internas, quero falar de um livro importantíssimo para nós que ainda estamos num processo de evolução e aprendizado espiritual, sejamos nós kardecistas ou umbandistas, médium ou pai espiritual, iniciante ou decano no contexto espiritual. É um livro de ensinamento direto, extremamente coerente e que estimula, em vários momentos, um entendimento diferenciado sobre nossas funções mediúnicas e os trabalhos do Plano Espiritual.
O livro chama-se “FALANDO FRANCAMENTE – Um novo olhar sobre as vivências mediúnicas” pelo espírito Klaus através do médium Agnaldo Paviani. É elaborado em forma de perguntas e respostas expondo várias questões como sexo, prece, dragões, obsessões, magos, doenças, curas espirituais, mediunidade, parceria, fraternidade, responsabilidades entre tantos outros assuntos.
Sem dúvida é um livro que, para aqueles que gostam de refletir, que estão abertos para um pensar ‘além’ e nas ‘suas’ possibilidades, propiciará um novo ouvir, um belo olhar e um entender extremamente coerente sobre a espiritualidade ‘desse lado’ e do ‘lado de lá’.
E para estimular ainda mais essa leitura transcrevo um trecho desse livro que fala sobre mistificação e que traz, com muita simplicidade e coerência, uma forma passiva, amorosa e responsável de entender esse processo que a grande maioria dos médiuns já passaram, passam ou passarão. E ainda um outro trecho que fala, entre tantas coisas, de comportamento, respeito, atitude e ação. Muito bom!!!
Espero que gostem e que percebam a real necessidade de estudar, conhecer, saber e ponderar.

Falando Francamente – Um novo olhar sobre as vivências mediúnicas
Agnaldo Paviani – Espírito Klaus – Editora Luminus


  • E a respeito da mistificação?

R. A mistificação é um risco permanente na vida de qualquer médium. Ninguém está totalmente livre do risco de ser enganado. Essa possibilidade sempre existe.

  • Sabemos que existem vários fatores que favorecem a mistificação. Qual o mais comum?

R. A vaidade. São poucos os médiuns que escapam dessa mazela. Estou me referindo à vaidade que diz respeito à mediunidade. Basta uma mensagem psicografada ou um livro escrito para o médium perder o contato com sua necessidade de aprimoramento íntimo. Passa a gostar de que lhe sejam feitos elogios, sente-se no íntimo como um missionário, adota certos rituais para impressionar, etc. Esse comportamento facilita a mistificação.

  • Caso o dirigente de uma reunião mediúnica identifique um espírito mistificador, qual deverá ser o procedimento em relação ao médium? Ele deverá ser convidado a se retirar do grupo?

R. Seria o mesmo que impedir o doente de ter acesso ao médico. Definitivamente esse não deverá ser o procedimento, até porque o grupo em si, também é responsável pela infiltração de espíritos enganadores nas reuniões. Que o grupo se reúna e discuta o problema. Não em termos de encontrar culpados, mas sim para estreitar os laços de amizade no grupo e para solucionar essas ocorrências. Volto a afirmar o que já disse: amizade, união e sinceridade criam naturalmente barreiras de proteção durante essas reuniões.

  • Mas, o médium, que foi mistificado, sintonizou com as trevas. Não seria dever do dirigente afastá-lo? Afinal, ele não poderia perturbar o ambiente da reunião nessas condições?

R. O problema é que sempre acham que Jesus lhes concedeu o poder de separar o joio do trigo. Quem pode garantir que não será o dirigente que, intuído pelas trevas, quer cortar o médium da atividade para dar demonstração de seu poder? É preciso rever os seus conceitos. Quase sempre, quando há uma falha, a atitude é de tentar punir.
O médium foi enganado pelo espírito. Como punição, ele é suspenso da reunião?
O médium falta em uma reunião. Como punição deve cumprir suspensão automática?
O orador se equivoca em um apontamento. Como punição deve ser impedido de continuar divulgando a doutrina?
Meus irmãos, a proposta é auxiliar, não é punir. Erros fazem parte da caminhada. Um tropeço por parte do médium não pode anular os seus acertos. Sejam menos rigorosos e mais caridosos, aprendam a compreender, sem serem coniventes com o erro.

Páginas 70 a 73

__________


  • Muitas pessoas após realizarem determinados tratamentos espirituais de passe, cirurgia espiritual e outros, afirmam a ineficácia do tratamento, justificando que até melhoraram um pouco, mas em seguida tudo voltou ao ponto de partida. O que tem a dizer a respeito?

R – São muito apressados. Boa parte, não estou me referindo a todos que fazem tal afirmação, passaram séculos e séculos enganando, traindo, perseguindo, levando sofrimento a muitas pessoas. Lesaram o próprio perispírito e atraíram para perto de si espíritos vingadores. Agora, o individuo quer receber meia dúzia de passes, deitar numa maca para tratamento espiritual por dez minutinhos e num passe de mágica resolver suas vidas! Não digo tal coisa no sentido de crítica, mas por favor, convenhamos, há tratamentos que são demorados, difíceis. O mínimo que se pede a essas pessoas é um pouquinho de “paciência”.

  • O segredo é não desanimar?

R – Não só isso! Mas também ser compreensível e entender que nem tudo poderá ser resolvido. Há determinados sofrimentos que são necessários ao espírito. Devido à nossa ingratidão secular, deixamos de agradecer as bênçãos que já recebemos para blasfemar contra o pouco que sofremos. Muitos dos tratamentos que fazemos, servem apenas para amenizar, ajudar e não para curar.

  • A cura total é possível?

R – Em alguns casos é possível, não todos. E tem mais, quem cura é Deus, por que só Ele sabe todas as coisas.

  • Mas a espiritualidade tem a ficha espiritual de quem vai ser tratado nessas reuniões de cura?

R – Claro que sim, mas eu já atendi um caso, para que entenda o que estou explicando, onde não havia mais recurso, era caso de desencarnação. Quando eu me preparava para iniciar o processo de desligamento, veio uma ordem superior, e outros mensageiros do bem se fizeram presentes, executando uma doação especialíssima de energias. Depois disso aquele irmão permaneceu por mais um ano no corpo. Está vendo como é? Nós, os espíritos, não sabemos todas as coisas como vocês encarnados pensam.

  • Nos casos em que prestou auxílio em tratamentos espirituais realizados para os encarnados, qual o balanço que o senhor faria?

R – Em pouquíssimos casos atingimos o objetivo desejado. Os encarnados acabam por limitar excessivamente nossa ação. Enumeremos as situações mais comuns: hábito de falar palavrões, traição conjugal, desentendimentos no lar, hábito de falar mal da vida alheia, falta de fé, ausência de compromisso com a religião, falta de empenho com a reforma íntima, hábito da bebida alcoólica, entre outros. Quase sempre encontramos essas situações quando solicitados por um irmão encarnado através do pedido de uma prece. Eu lhe pergunto: dentro dessa realidade, como podemos ajudar? De que poder dispomos para retirar desses lares os espíritos que ali estão “fazendo a festa”?

  • Vocês não podem adentrar esses lares e realizar uma limpeza espiritual? Não têm poder para isso?

R – Não é uma questão de ter ou não poder. Eu lhe perguntaria: caso um suposto amigo seu desse uma grande festa e não te convidasse, acaso você iria à festa?

- Não!

Pois bem, vocês encarnados afirmam que têm fé, que desejam nossa presença, aquela coisa toda, mas na hora da “festa”, não somos convidados. Poderíamos sim, se quiséssemos, adentrar nesses lares e solicitar o afastamento dessas entidades espirituais perversas, mas resolveria o problema? É possível que algumas horas depois o ambiente espiritual estivesse do mesmo jeito. Lembre-se da questão da sintonia.

  • Dizem que as trevas são apenas ausência da luz. A vossa presença levaria à luz?

R – Vocês têm a mania de achar que nós podemos fazer mágica. Acham que porque somos espíritos podemos resolver todos os problemas. É muita expectativa. Duas questões são importantes: somos amigos espirituais tentando ajudar e ao mesmo tempo soerguemo-nos de nosso passado culposo. Definitivamente o título de “espíritos de luz” não nos cabe. A escolha de querer as trevas ou a luz é de cada um. Depende mais de vocês do que de nós.

  • Imaginemos uma cena: um marido alcoolizado e sobre forte influencia espiritual está tentando assassinar a esposa. A cena é triste, eles entram em luta corporal. Supondo-se que a esposa também seja uma criatura desequilibrada, vocês ajudariam, ou porque o casa vive nas trevas do erro e da violência, deixariam as coisas seguirem o seu curso?

R – Não se trata de querermos ou não ajudar. Entenda, o discípulo do Cristo, esteja ele no corpo ou não, sempre estará disposto a socorrer. O problema nesse exemplo que você citou é: será que eles ouviriam a nossa intuição? Será que estando nesse nível de sintonia com espíritos violentos, esse marido conseguiria captar a nossa influencia positiva? Acredite, tentaríamos de tudo, mas nos materializarmos e tirarmos a arma da mão do marido e imobilizá-lo, provavelmente não seria possível. Não nessa situação.

  • Por que frisou “não nessa situação”? Haveria casos onde seria possível materializações e intervenções na matéria de vossa parte?

R – É óbvio que sim! Havendo um médium de efeitos físicos e uma situação favorável. Muitos de vocês já conversaram com espíritos acreditando serem encarnados.

Páginas 89 a 95

__________

Escrito por Monica Caraccio

Fonte: Minha Umbanda

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“A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho.”


SIGNIFICADOS QUANTO AO FORMATO DA VELA



 
Cones ou Triangulares: equilíbrio, elevação.
Quadradas: estabilidade, matéria.
Estrela: espiritual, carma.
Pirâmide: realizações matérias.
Cilíndricas: servem para tudo.
Animais: para o seu animal protetor.
Lua: para acentuar sua energia intuitiva.
Gnomo: para seu elemental da terra.
Cone ou Triangulares: simbolizam o equilíbrio. Tem três planos: físico, emocional e espiritual.
Velas Cônicas: são voltadas para cima e significam o desejo de elevação do homem, sua comunicação com o cosmos.
Velas Quadradas: Simbolizam estabilidade na matéria. Seus lados iguais representam os quatro elementos: Terra, Água, Fogo, Ar.
Velas em Formato de Estrela de Cinco Pontas: É o símbolo do homem preso na matéria. Representa o carma.
Velas Redondas: Simbolizam mudança. E a energia mais pura do astral que só a mente superior alcança.